As "minhas" capas



Hoje regresso a casa. Foi no Povo de Guimarães comecei a fazer jornalismo, quando tinha 15 anos. E foi por lá que aprendi muito do que sei de jornalismo. De resto, aquela é uma grande escola, por onde passaram camaradas que andam por esse país a dar cartas no jornalismo.
Aceitei o desafio do director Jorge Castelar pelo apreço que por ele tenho e pelo carinho que guardo por aquela casa. O meu primeiro contributo para este nova fase do PG - na qual tenho total confiança - é uma entrevista a Marcos Barbosa, o excelente director do Teatro Oficina. Está cá há dois anos a fazer desta uma cidade de referência no teatro nacional e ainda ninguém tinha ido atrás dele.
A capa e a entrevista saem valorizadas pelas excelentes fotografias do João Octávio Peixoto, que só conheci há uma semana, mas que não quero perder de vista, pela qualidade que lhe reconheci.
A outra capa é do Fugas, o suplemento de prazeres do PÚBLICO. A reportagem sobre Tenerife deu muito prazer (pela viagem) e muito trabalho (pelo texto, acabado depois de um directa). Sábado podem ir lá espreitar.

Um comentário:

casimirosilva disse...

Vaidoso!

Mas estão lindas, sim senhor!

Parabéns